Hipnotizam as mentes,
acalentam sonhos
nutriz do homem
Lançadas ao vento perdem o valor.
Instigadas regozijam neurônios.
Os demagogos usurpam,
comem o seu sentido
a digestão nem sempre é visível.
Se não sabe usa-las
vomite-as sem medo
o medo nos tranca em um porão inconsciente
Se quer
entre nas suas entranhas,
desseque-las
Não pense que e debil
deblata contra seu opressivo
debique do Estado
Sem, tudo é canibalismo.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
sábado, 24 de janeiro de 2009
Anônimo
As vezes tenho vontade de escrever em lugares impróprios de pessoas Próprias.
Gosto de ser anônimo, misturado em gente, deixo os meus pés me guiarem, o corpo só obedece sem questionar , nesse mesclado, no corpo-a-corpo, sinto a vida.
Nesse jardim pavimentado brota gente aqui e ali, alegria e tristeza passam sem ordenamento, a calçada é estreita logo instintivamente os corpos formam artérias num vai e vem ritmado. Sinto o meu o teu o nosso cheiro, cheiro de gente!
Buraco, cada um se expreme como pode, tudo é motivo para a cratera o cheiro aspecto cor são nauseantes, meu olho não reconhece um semelhante, gente indesejada.
Um olhar devorador, ela gosta, talvez se excite, as mulheres e seu segredos o maior deles é que cada uma tem um.
Lentamente, vem os fios brancos, o corpo balança de um lado para o outro, parece que vai desabar mas dá mais um passo, o corpo quase pereceu no entanto ela não se cansou está ávida por vida, goza o tempo passado e anseia pelo amanhã, já não sofre mais com o passar do tempo e as imposições do capital, só deseja levar o que ainda resta para o pós tempo, nós sofremos antecipadamente, sentimos e sofremos com o tempo. Você caminha com passos de criança madura.
Um aqui, outro ali, corpos sem vida, a garoa dança, lava a minha face, o passo aperta.
Gosto de ser anônimo, misturado em gente, deixo os meus pés me guiarem, o corpo só obedece sem questionar , nesse mesclado, no corpo-a-corpo, sinto a vida.
Nesse jardim pavimentado brota gente aqui e ali, alegria e tristeza passam sem ordenamento, a calçada é estreita logo instintivamente os corpos formam artérias num vai e vem ritmado. Sinto o meu o teu o nosso cheiro, cheiro de gente!
Buraco, cada um se expreme como pode, tudo é motivo para a cratera o cheiro aspecto cor são nauseantes, meu olho não reconhece um semelhante, gente indesejada.
Um olhar devorador, ela gosta, talvez se excite, as mulheres e seu segredos o maior deles é que cada uma tem um.
Lentamente, vem os fios brancos, o corpo balança de um lado para o outro, parece que vai desabar mas dá mais um passo, o corpo quase pereceu no entanto ela não se cansou está ávida por vida, goza o tempo passado e anseia pelo amanhã, já não sofre mais com o passar do tempo e as imposições do capital, só deseja levar o que ainda resta para o pós tempo, nós sofremos antecipadamente, sentimos e sofremos com o tempo. Você caminha com passos de criança madura.
Um aqui, outro ali, corpos sem vida, a garoa dança, lava a minha face, o passo aperta.
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